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Terno Hemoglobino

Terno hemoglobino I. Repousam casas de crinas intocadas quando deitavam no acaso. Já sutis, jazentes, os entes, suas metástases. Com o medo da palavra. O escancarado medo dominado da palavra arrancada. Pontiaguda a ponte de sutis esporos que sobem ao monte da folha seca a babada dúvida. As palavras que têm esporos dão de como em folhinha de samambaia, madura quando semeia. Faz de filho a filho semente, esperma, sêmen, germe. Esperando ser fecundada, esperando ser fé cuidada. Idealizando ser pensada. Ela própria, pensante, palavra, pulsante. Esperando sua fé e mais nada. Cabanas e cabanas de crepúsculos solares fazem lusque-fusques vocabulares em meio às névoas de discordâncias e pureza estelares. Olhe para cima! O céu apagou… Rimam ruínas e ruínas de dificuldades. Até se tornarem o ano do frio: por muito mais tempo a sorte a trouxe. Palavra de honra, a sorte a trouxe, palavra, antes que se escondesse à meia sombra da verdade, às costas da fotossíntese, em aporte ao aleitamento folhear,...

Elton Luiz Leite de Souza_Multitudo: poesia, arte & filosofia: Sofias, Ariadnes, Dandaras, Eunices...

Anti-texto de 02|11|2021

Sete de julho: Dia das Paneleiras

Paulo César Batista de Faria

Zero graus de por cento

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